Eis que estava instalado um diálogo um tanto confuso no carro. A mamãe, claro, jornalista nata, sacou o celular e deixou o gravador ligado. Sempre sai uma “pérola” dos Hs.
Heitor, pra variar, fala mais e, pasmem, achava que a boneca (?!) da irmã deveria falar com ele. Helena entrou na onda, mas do jeito “delicado” dela e disse, de imediato, “chega, neném” (?!)
Na sequência, Heitor prossegue falando nada com nada, mas instigando a criatividade da irmã, quando Helena crava a pergunta enigmática.
E a mamãe estava levando ambos à escola dias atrás. Eles falavam ininterruptamente. Não, devo corrigir: Heitor falava ininterruptamente. Helena, com aquele tom de voz rouco inconfundível, acompanhava o monólogo do irmão com apenas algumas intervenções, discretas. Eis que…
…melhor do que escrever é ouvir esse áudio. Risadas garantidas. Ao menos, da mamãe 😉